Fizeste que eu confessasse os pavores
que tenho. Mas vou te dizer também o que não me apavora. Não tenho medo
de estar sozinho, de ser desdenhado por quem quer que seja, nem de
deixar seja lá o que for que eu tenha que deixar. E não tenho medo,
tampouco, de cometer um erro, um erro que dure toda a vida e talvez
tanto quanto a própria eternidade mesma.
James Joyce
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