quarta-feira, 29 de abril de 2015

                          Toda Forma De Amor!

Ser homossexual é ser gente é amar além das limitações que a sociedade hipócrita impõe! Admiro essas pessoas que dão a cara a tapa, infelizmente elas correm risco de vida, porque a sociedade em que vivemos é pré-conceituosa e não aceita um sentimento tão lindo que é o Amor.
Acredito que para amar não existem limites, não existem regras!
O caráter de uma pessoa não tem nada a ver com a sua sexualidade!
O amor não se explica, as pessoas nascem assim,faz parte da natureza de cada um ser e ponto. 
Ninguém escolhe nascer hétero ou nascer homossexual, acho hilário em pleno século XXI uma pessoa homossexual, precisar dar explicações sobre a sua sexualidade, sua intimidade, porque a sociedade é totalmente ignorante e não entende o significado da palavra AMOR!
Por acaso o Hétero precisa dar explicação sobre a sua sexualidade?
Fico triste quando vejo alguns Homofóbicos Gays e Héteros!
Estamos simplesmente falando de Amor!
É tão difícil assim entenderem que cada um tem o direito de amar quem quiser?
Um homem pode amar outro homem!
Uma mulher pode amar outra mulher!
Um homem pode amar uma mulher!
Uma mulher pode amar um homem!
Um homem pode amar um homem e amar uma mulher!
Uma mulher pode amar uma mulher e amar um homem!
Porque simplesmente estamos falando de AMOR!
Você já parou pra pensar se realmente ama ou amou alguém de verdade?
Você já foi amado?
Quem é você para julgar o AMOR?
Amor não se julga!
Amor é sentimento!
(Elisabete Coelho)


terça-feira, 28 de abril de 2015

A GENTE SE ACOSTUMA -  (Clarice Lispector)


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

  AmO  LogO  ExistO!

Amar é arriscar-se!
Amar é sacrificar-se!
Amar é doar-se!
Amar é ser cego!
Amar é ser surdo!
Amar é ser mudo!
Amar é ser tolerante!
Amar é ser fiel!
Amar é aceitar!
Amar é perdoar!
Amar é divino!
Amar é não desistir!
Amar é permanecer!
Amar é desejar o bem!
Amar é não usar a razão!
Amar é usar o coração!
Amar é felicidade!
Amar é melancolia!
Amar é saudade!
Amar é liberdade!
Amar é confiança!
Amar é sentir!
Amar é ser!
Amar é elevar a alma!

 Elisabete Coelho







Se não tivermos o hábito de exercitarmos a paciência vai chegar  um determinado momento em que a vida vai exigir que tenhamos paciência!

Elisabete Coelho




segunda-feira, 20 de abril de 2015

Quando você tenta ridicularizar alguém automaticamente está denegrindo a sua própria imagem!

Elisabete Coelho



sexta-feira, 17 de abril de 2015


Algumas vezes a convivência com quem tem maus hábitos na vida pode influenciar o outro indivíduo a ter atitudes negativas, isto depende muito da fase que o outro se encontra. O resultado dessa convivência pode acarretar em graves problemas afetando o crescimento pessoal e profissional destas pessoas. Tudo é uma questão de hábito e escolhas que fazemos durante a nossa vida!

Elisabete Coelho




quinta-feira, 16 de abril de 2015

Amigos são aqueles que não te cobram visitas e não ficam todo o tempo enfiados dentro da tua casa.
(Amigos não te cobram absolutamente nada) 

Elisabete Coelho


A única pessoa que tem a ganhar é aquela que aprendeu a perdoar a sensação de leveza é simplesmente maravilhosa! 
Pessoas que perdoam, esquecem rápido e logo são felizes de novo.
O perdão nasce dentro da gente ele não precisa ser declarado.
(Exercite o perdão, vale muito a pena )

Elisabete Coelho

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Todos os dias quando ela acorda, sorri para si mesma por constatar que sentir-se viva é simplesmente fascinante! 

Elisabete Coelho


terça-feira, 7 de abril de 2015

Algumas pessoas que frequentam diariamente igrejas e templos são totalmente despreparadas para entender a si mesmas e assim não existe a mínima possibilidade de entenderem e ajudarem ao próximo. Era pra ser ao contrário, não é mesmo? Afinal qual é o sentido de frequentarem esses lugares senão compreender a si mesmo e as pessoas a sua volta.

Elisabete Coelho






É o ápice da perfeição, quando conseguimos captar os nossos próprios defeitos sem precisar que os outros nos apontem, pois perceber os defeitos nas outras pessoas é uma das atitudes mais comuns do ser humano, mas ter o hábito de perceber os seus próprios defeitos e corrigi-los é uma grande virtude.


quarta-feira, 1 de abril de 2015

“Ser boazinha não tem nada a ver com ser generosa. Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo. As boazinhas não têm defeitos. Não têm atitude. Conformam-se com a coadjuvância. Ph neutro. Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções, é o pior dos desaforos. Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas, apressadas, é isso que somos hoje. Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos. As inhas não moram mais aqui. Foram para o espaço, sozinhas.’

Martha  Medeiros